Na última seta-feira ( 1º de agosto), a EIC Dignità recebeu a visita de Ivor Jones, pesquisador da Universidade de Londres, que está realizando um estudo de caso do Brasil sobre os impactos econômicos gerados pelo avanço e acesso às novas tecnologias de informação e comunicação.
Ivor estava no Brasil há quatro semanas, antes de retornar à Inglaterra visitou outras quatro capitais brasileiras, entrevistando importantes nomes do governo, da área privada e do terceiro setor que tivessem o trabalho relacionado à inclusão digital.
Após várias entrevistas, o pesquisador sentiu a necessidade de conhecer um projeto de inclusão digital em suas vias de fato, foi quando a partir de um contato com o CDI, via Dulce Angela (Coordenadora de Projetos do CDI), foi promovida uma visita à EIC Dignità, representada pela educadora Nívea Mendes, e que ainda tiveram presentes, Ramana Rodrigues (Projetos Sociais -Matriz) e Tiago de Aragão ( Gestor de EICs - CDI-RJ).
Nívea habilidosamente convergiu e apresentou os cenários da inclusão digital e social vividos na região, que abarcam o Morro da Babilônia, Morro Chapéu Mangueira e o Leme. A sua experiência absorvida em anos de trabalho a frente da associação de moradores do Babilônia e de um centro de inclusão digital possibilitou a compreensão de Ivor sobre de como se dá o processo de inclusão digital em áreas populares, além de compreender como se desenvolve o trabalho do CDI em parceria com as instituições que sediam as Escolas de Informática e Cidadania.
Encontros como esse, que aproximam a academia, movimentos populares e 3º setor devem ser estimulados, o conhecimento adquirido por educadores, coordenadores e lideranças populares, se sistematizados, podem construir uma relação frutífera e retroalimentadora com a produção já sistematizada da academia.
Fica aí uma experiência que deve ser incentivada e repetida.
Ivor estava no Brasil há quatro semanas, antes de retornar à Inglaterra visitou outras quatro capitais brasileiras, entrevistando importantes nomes do governo, da área privada e do terceiro setor que tivessem o trabalho relacionado à inclusão digital.
Após várias entrevistas, o pesquisador sentiu a necessidade de conhecer um projeto de inclusão digital em suas vias de fato, foi quando a partir de um contato com o CDI, via Dulce Angela (Coordenadora de Projetos do CDI), foi promovida uma visita à EIC Dignità, representada pela educadora Nívea Mendes, e que ainda tiveram presentes, Ramana Rodrigues (Projetos Sociais -Matriz) e Tiago de Aragão ( Gestor de EICs - CDI-RJ).
Nívea habilidosamente convergiu e apresentou os cenários da inclusão digital e social vividos na região, que abarcam o Morro da Babilônia, Morro Chapéu Mangueira e o Leme. A sua experiência absorvida em anos de trabalho a frente da associação de moradores do Babilônia e de um centro de inclusão digital possibilitou a compreensão de Ivor sobre de como se dá o processo de inclusão digital em áreas populares, além de compreender como se desenvolve o trabalho do CDI em parceria com as instituições que sediam as Escolas de Informática e Cidadania.
Encontros como esse, que aproximam a academia, movimentos populares e 3º setor devem ser estimulados, o conhecimento adquirido por educadores, coordenadores e lideranças populares, se sistematizados, podem construir uma relação frutífera e retroalimentadora com a produção já sistematizada da academia.
Fica aí uma experiência que deve ser incentivada e repetida.
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